Uma vida dedicada à educação.
Com um interesse nato pelos estudos, Lina Aparecida completou duas graduações e uma pós. Considera-se feminista e conta que sempre realizou sua pesquisa na área de educação para estímulo infantil.
Chegou a ter quase 400 crianças em atendimento, e, com ajuda, conseguiu montar sua ONG.
O nome “Vovó Carlotinha” veio de sua avó, que a criou e educou mesmo sem estudos. A iniciativa do centro cultural existe há 30 anos sem estatuto, e 18 anos com estatuto, e segue impactando seu território pelo apoio e reforço escolar e socialização de crianças de 3 a 19 anos.
A preocupação da instituição vai além das notas escolares, e se esforça para dar o acolhimento, a segurança e o direcionamento para crianças que, muitas vezes, estão em contextos vulneráveis. E assim, serve também como um apoio para mães solo e famílias carentes.
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Lina foi uma das potentes vozes selecionadas para o primeiro módulo do programa Vozes do Território. Além do financiamento não reembolsável, ela recebeu um conjunto de mentorias com o objetivo de qualificar a gestão do seu negócio.